terça-feira, 1 de fevereiro de 2011


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Vergastadas em meu peito, tantas cicatrizes
Algumas, sei, foram produto de muitos deslizes
Outras fizeste propositalmente, por maldade,
Por desamor, ciúme, ou por insanidade!
Elas ficaram marcadas no meu peito
Eu não as quis, mas foi fatal; não teve jeito
Cicatrizaram, sim, mas suas marcas estão aqui,
Para alertar-me de que foi vão o que senti.
As que ficaram, por minha insanidade,
Até aceito; mas as tuas…que maldade!
Tenho que carregá-las e aviltar-me,
E de ti, com ira então lembrar-me…
E se essas cicatrizes, não pararem de doer,
É para me lembrar que eu não posso te esquecer!

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